quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Livro visto com hacker vira mais vendido na Amazon Reino Unido


Livro visto com hacker vira mais vendido na Amazon Reino Unido


    O hacker Jake Davis, 18 anos, apareceu com o livro  Free Radicals: The Secret Anarchy of Science , de Michael Brooks, para que ele virasse um .... Foto: AFP
    O hacker Jake Davis, 18 anos, apareceu com o livroFree Radicals: The Secret Anarchy of Science, de Michael Brooks, e logo ele virou um best-seller

    Uma simples aparição de Jake Davis, jovem de 18 anos acusado de ser o hacker Topiary, líder do grupo LulzSec, com o livro Free Radicals: The Secret Anarchy of Science, de Michael Brooks, para que ele virasse um best-seller. Desde a participação de Davis em uma audiência em um tribunal de Londres, na segunda-feira, a obra subiu surpreendentes 2.627 pontos na lista de mais vendidos da Amazon Reino Unido e passou a ocupar a posição de número 182. As informações são doDaily Mail
    Davis mora em um pequeno chalé em um conjunto habitacional nos arredores da Lerwick, que já foi apelidado de "hack shack", ou cabana hacker. Sua família disse que ele sofre de autismo e foi forçado a sair da escola por bullying, levando-o a se esconder em um mundo onde seus amigos só estavam online. Quando a polícia foi à casa de Davis, na última quarta-feira, eles descobriram um laptop rodando mais de 40 programas.

    Livro visto com hacker vira mais vendido na Amazon Reino Unido
    02 de agosto de 2011  16h26

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    O hacker Jake Davis, 18 anos, apareceu com o livro  Free Radicals: The Secret Anarchy of Science , de Michael Brooks, para que ele virasse um .... Foto: AFP
    O hacker Jake Davis, 18 anos, apareceu com o livroFree Radicals: The Secret Anarchy of Science, de Michael Brooks, e logo ele virou um best-seller
    Foto: AFP

    Uma simples aparição de Jake Davis, jovem de 18 anos acusado de ser o hacker Topiary, líder do grupo LulzSec, com o livro Free Radicals: The Secret Anarchy of Science, de Michael Brooks, para que ele virasse um best-seller. Desde a participação de Davis em uma audiência em um tribunal de Londres, na segunda-feira, a obra subiu surpreendentes 2.627 pontos na lista de mais vendidos da Amazon Reino Unido e passou a ocupar a posição de número 182. As informações são doDaily Mail
    Davis mora em um pequeno chalé em um conjunto habitacional nos arredores da Lerwick, que já foi apelidado de "hack shack", ou cabana hacker. Sua família disse que ele sofre de autismo e foi forçado a sair da escola por bullying, levando-o a se esconder em um mundo onde seus amigos só estavam online. Quando a polícia foi à casa de Davis, na última quarta-feira, eles descobriram um laptop rodando mais de 40 programas.

    terça-feira, 2 de agosto de 2011

    ANON+: A rede social dos hackers excluidos pelo Google.


    O grupo hacker Anonymous, responsável por inúmeros ataques a sites de grandes empresas e autoridades, lançou a sua própria rede social, em anúncio feito em post no Twitter. Um dos alegados motivos para a criação da rede é um protesto à exclusão de perfis de integrantes do grupo no Google+. Por isso, a nova rede foi batizada de Anon+.
    O site ainda está em desenvolvimento, mas explica os objetivos da criação da rede e algumas ideias do grupo Anonymous. "A rede social é essencialmente o painel dos ativistas", diz uma frase na página de apresentação da rede (anonplus.infiniteserve.com).
    De acordo com o Anonymous, o Anon+ permitirá "um intercâmbio através de moeda alternativa, sem alimentar aquelas empresas que desejam estrangular o salário do cidadão comum, sem uma consciência". A promessa do grupo é desenvolver um "sistema de trocas" por meio do site, onde as pessoas poderiam gerar sua própria renda via energia eólica, solar e geotérmica, sem revelar especificamente como funcionará o sistema. No entanto, a moeda referida é a BitCoin (unidade monetária exclusivamente da internet sem mediação de Banco Central ou outra autoridade).
    O site do projeto protesta generalizadamente contra os governos e redes sociais convencionais como o Google+. Também promete promover uma alternativa com a rede social, citando mais de uma vez que o ambiente é livre de custo e de censura. "É um ambiente formatado para 'ciberanarquia' onde as pessoas manterão a paz por meio do entendimento, e não pela força ou ameaça", afirma.
    A rede social teria sido criada em apenas 13 dias e elaborada a partir das casas dos hackers. Ela terá fórum de discussão, plataforma para chats, mecanismo para compartilhamento de documentos e veiculação de informações e notícias sobre hackers.
    O Anonymous diz que não tem necessariamente uma "estrutura", mas se defende razoavelmente bem de ataques por conta do conhecimento de seus membros. O grupo ainda promete que a rede social atualizará as pessoas técnicamente sobre tecnologia. "Nós não estamos tentando voltar atrás com nada, mas criar nosso pedacinho na internet", afirmam os hackers.


    ANON+: A rede social dos hackers excluidos pelo Google.


    O grupo hacker Anonymous, responsável por inúmeros ataques a sites de grandes empresas e autoridades, lançou a sua própria rede social, em anúncio feito em post no Twitter. Um dos alegados motivos para a criação da rede é um protesto à exclusão de perfis de integrantes do grupo no Google+. Por isso, a nova rede foi batizada de Anon+.
    O site ainda está em desenvolvimento, mas explica os objetivos da criação da rede e algumas ideias do grupo Anonymous. "A rede social é essencialmente o painel dos ativistas", diz uma frase na página de apresentação da rede (anonplus.infiniteserve.com).
    De acordo com o Anonymous, o Anon+ permitirá "um intercâmbio através de moeda alternativa, sem alimentar aquelas empresas que desejam estrangular o salário do cidadão comum, sem uma consciência". A promessa do grupo é desenvolver um "sistema de trocas" por meio do site, onde as pessoas poderiam gerar sua própria renda via energia eólica, solar e geotérmica, sem revelar especificamente como funcionará o sistema. No entanto, a moeda referida é a BitCoin (unidade monetária exclusivamente da internet sem mediação de Banco Central ou outra autoridade).
    O site do projeto protesta generalizadamente contra os governos e redes sociais convencionais como o Google+. Também promete promover uma alternativa com a rede social, citando mais de uma vez que o ambiente é livre de custo e de censura. "É um ambiente formatado para 'ciberanarquia' onde as pessoas manterão a paz por meio do entendimento, e não pela força ou ameaça", afirma.
    A rede social teria sido criada em apenas 13 dias e elaborada a partir das casas dos hackers. Ela terá fórum de discussão, plataforma para chats, mecanismo para compartilhamento de documentos e veiculação de informações e notícias sobre hackers.
    O Anonymous diz que não tem necessariamente uma "estrutura", mas se defende razoavelmente bem de ataques por conta do conhecimento de seus membros. O grupo ainda promete que a rede social atualizará as pessoas técnicamente sobre tecnologia. "Nós não estamos tentando voltar atrás com nada, mas criar nosso pedacinho na internet", afirmam os hackers.


    quarta-feira, 13 de julho de 2011

    Anonymous entrou nos sistemas do Departamento de Defesa dos EUA


    Pirataria



     O grupo Anonymous entrou nos sistemas da empresa Booz Allen Hamilton, que presta serviços ao Departamento de Defesa dos EUA e da Administração americana de Segurança Nacional.
    O colectivo hacker deixou a descoberto 90 mil contas de e-mail de Marines e de membros da Força Aérea

    O colectivo hacker deixou a descoberto 90 mil contas de e-mail de Marines e de membros da Força Aérea e pôs igualmente a descoberto importante código-fonte - tendo este sido apagado dos servidores da empresa - e ficou com credenciais digitais e dados protegidos que o poderá ajudar a atacar outros sistemas governamentais.


    A acção foi baptizada de Military Meltdown Monday e depois do ataque a informação compilada esteve disponível no site The Pirate Bay.


    O grupo justifica a sua acção dizendo que a Booz Allen participou num concurso público de contratos governamentais que esteve minado por acções de corrupção e escutas telefónicas sem ordem judicial.


    A empresa Booz Allen não comentou esta acção dos hackers.


    Os Anonymous são um grupo com uma estrutura pouco definida, que se reúne em fóruns e sistemas de chat e cujos elementos têm recentemente colaborado uns com os outros em acções de activismo. Ficaram mundialmente conhecidos por terem atacado vários sites de empresas que se recusaram a receber doações para a Wikileaks, como o PayPal e a Master Card.


    Esta operação ocorre depois das acções dos “rivais” da Anonymous, o colectivo LulzSec, ter igualmente atacado grandes empresas e organizações bem como os próprios membros da Anonymous.

    sexta-feira, 8 de julho de 2011

    Hacker´s - Kevin Mitnick

    Escuta telefônica: "Ex-hacker" grampeia celular de jornalista

    Por Redação do IDG Now!

    Publicada em 08 de julho de 2011 às 08h43
    Atualizada em 08 de julho de 2011 às 08h49

    Para mostrar como é fácil capturar informações de chamadas, o especialista em segurança Kevin Mitnick acessou dados de repórter da CNET.

    Neste domingo (10/7), o tablóide britânico News of the World terá sua última edição impressa. O jornal vai acabar por conta de um escândalo que envolveu acesso indevido aos celulares de vítimas de atentados, políticos e celebridades.
    Para mostrar como é fácil ter acesso a esse tipo de dado, Kevin Mitnick, reconhecido no passado como o maior hacker do mundo (e hoje consultor de segurança), topou o desafio da jornalista Elinor Mills, da CNET, e mostrou como é fácil, segundo ele, invadir o sistema de mensagens de um smartphone.
    De posse apenas do número do celular da jornalista, ele ligou pouco depois em uma conference call (chamada que inclui mais de uma pessoa). Digitou um número e colocou um código. Depois, entrou o código de área e o número de Elinor. A seguir, as mensagens de voz armazenadas na caixa da jornalista começaram a ser ouvidas. Esse tipo de dado foi o mesmo capturado no escândalo de grampos do News of the World.
    Para conseguir isso, o especialista escreveu um script com o auxílio de um software de telecomunicações e usou um provedor que pemitiu configurar a identificação de quem faz a chamada. Feito tudo isso, foi possível a ele se passar pelo dono do aparelho e obter o conteúdo, técnica conhecida como Caller ID Spoofing

    domingo, 3 de julho de 2011

    Descubra quem é quem no mundo dos hackers

    Notícia
    Além do ataque ao Senado, grupo também foi responsável pelo ataque aos sites da Sony e  PBS. Foto: Reprodução
    Braço brasileiro do LulzSec foi responsável por ataques a sites do governo brasileiro
    Foto: Reprodução

    CARLOS TURDERA
    Anonymous: é o nome inventado por cidadãos de identidade desconhecida, que atuam no território digital e cujos ataques se dirigem a órgãos governamentais, para se referir a si próprios. Sua ferramenta mais conhecida é o LOIC. Suas primeiras ações foram contra a doutrina da Cientologia e ganhou importância internacional ao realizar sabotagens contra instituições financeiras em solidariedade ao Wikileaks.
    AntiSec: movimento nascido por volta de 1999, e que se opõe à indústria da segurança de computadores, além de se identificar com os princípios do código aberto. Também é a marca deixada nos mais recentes ataques do LulzSec e é a linha que os membros dos grupo seguem.
    Cracker: (do inglês, crack, quebrar) aquele que rompe algum sistema de segurança. É um hacker, ainda que não necessariamente todo hacker seja cracker.
    DDoS: sigla de Distributed Denial of Service, ataque de distribuído de negação de serviço. Se faz realizando um grande fluxo de informação desde vários pontos de conexão em direção a um objetivo. A forma mais comum se realiza por meio do botnet.
    Hacker: aficcionado ou profissional das ciências da informação. Se dividem em três grandes grupos. 1. 'Chapéus pretos': se valem das redes para ingressar remotamente a sistemas onde praticam atividades não autorizadas. 2. 'Chapéus brancos': aqueles que corrigem erros nos sistemas. 3. 'Chapéus cinzas': mercenários com moral ambígua que podem trabalhar tanto legalmente como ilegalmente.
    Hacktivista: contração de 'hacker' e 'ativista', que designa aquele que utiliza ferramentas digitais com fins políticos. Em geral, atua como um hacker politizado, mas também pode fazer isso como cracker em determinadas causas argumentando que o fim justifica os meios.
    LOUC: (Low Orbit in Canon)é um aplicativo que se encarrega de realizar ataques DDoS em páginas da web. Foi muito citado durante os ataques do Anonymous às páginas do Visa, MasterCard, PayPal, entre outros, em apoio ao Wikileaks.
    LulzSec: Grupo cujo objetivo foi revelar as vulnerabilidades de empresas e sites oficiais. A sua popularidade cresceu graças a numerosas ações contra páginas de videogames como Nintendo e Sony e sites governamentais como SOCA (agência britânica contra o crime organizado), CIA, governo da China, polícia do Arizona e a presidência do Brasil. No sábado, dia 25 de junho, anunciaram o fim de suas atividades por meio de um comunicado com tom de manifesto na sua página "oficial".
    Pirate Bay: página sueca declaradamente 'pirata' que facilita o intercâmbio de arquivos BitTorrent. Seus fundadores são alvo permanente de processos judicais e têm sido condenados. Em 2010 criaram o The Pirate Party, partido político que se apresentou às eleções parlamentares para defender o direito de distribuir conteúdo digital.
    Script kiddie: é um termo pejorativo para descrever aqueles que usam programas e scripts desenvolvidos por outros para atacar sistemas de computadores e redes. É habitual descrever que os script kiddies são adolescentes sem habilidades para programar seus próprios "mísseis" e que seu objetivo é tentar impressionar a seus amigos ou ganhar reputação em comunidades de entusiastas da informática.
    XSS: abreviação de 'cross-site scripting' (instruções cruzadas entre páginas, em tradução livre) é um tipo de buraco de segurança que permite executar código de 'scripting', como VBScript o JavaScript, no contexto de outro